quarta-feira, 7 de julho de 2010

Adormecidos

Deitou a cabeça dele em seu colo e fez cafuné para confortá-lo.
Sentiu sua respiração acalmar até vê-lo dormir como um anjo, e depois admirou-o, perdendo até a noção do tempo...
Só de tê-lo ali, sentindo seu calor, sentindo seu cheiro, sentindo sua pele... assim ela se realizava!
Até que também adormeceu e se encontraram em seus sonhos.

Um comentário:

Daniel Vilas Bôas disse...

Lívia, muito bonito sua poesia, continue escrevendo. Me senti ali no seu colo